Petrobras afirma que ex-gerente teve oportunidade de revelar fatos anteriormente

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A Petrobras negou, em nota emitida nesta sexta-feira (12), que não houve apuração por parte da estatal em nenhum dos casos citados pela ex-gerente da Venina Velosa, demitida em 2013. A ex-funcionária foi responsável por avisar à presidente da petrolífera, Graça Foster, e seu antecessor no cargo, o atual secretário de planejamento do governo baiano José Sérgio Gabrielli, sobre irregularidades em contratos na estatal antes da Operação Lava Jato, iniciada em março deste ano. “A empregada foi ouvida nesta comissão, momento em que teve a oportunidade mas não revelou os fatos que está trazendo agora ao conhecimento da imprensa. A empregada guardou estranhamente por cerca de 5 anos o material e hoje possivelmente o traz a público pelo fato de ter sido responsabilizada pela comissão”, afirma a nota. A empresa afirma que Venina foi destituída da função de diretora presidente após ameaçar seus superiores, com ameaças de divulgar supostas irregularidades caso não fosse mantida. Foram instauradas comissões internas, em 2008 e 2009, com o objetivo de “averiguar irregularidades em contratos e pagamentos efetuados pela gerência de Comunicação do Abastecimento”.

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