Caso Neylton: Jair nega crime, relações com vítima e diz que foi espancado na delegacia

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Hospital Regional de Itaberaba

Durante a tarde do segundo dia do julgamento dos réus Jair Barbosa da Conceição e Josemar dos Santos, acusados de matar o servidor da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Neylton Souto da Silveira, o juiz Cássio Miranda interrogou Jair. Ele foi questionado se conhecia a vítima, se sabia se alguém tinha interesse em prejudicar o servidor e se havia algo da versão de Josemar que seria verdade. Jair negou tudo, afirmou ser um “homem de família”, lembrou seu filho e disse que não teve nenhuma relação homossexual com o assassinado. Sobre o interrogatório que sofreu quando preso, ele alegou que foi espancado e humilhado durante a sessão, que contou com cerca de 20 agentes e cinco delegados. Ele também disse saber que Josemar (que chegou a confessar o crime) também foi espancado e só fez a confissão por estar pressionado. Quando questionado pelo juiz sobre como saberia que Josemar também foi espancado, sendo que os dois estavam em salas diferentes, ele disse que ouviu o ex-colega a gritar “Querem acabar comigo”.

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