Dois suspeitos de ataque em Irecê são presos e 9 armas apreendidas

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Dois suspeitos de participar do ataque a banco na cidade de Irecê, norte da Bahia, na segunda-feira (20), foram presos no município baiano de São Gabriel, na quarta-feira (23). A cidade fica a cerca de 39 km do local onde o crime aconteceu.

Conforme a Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), com Flaldemir Martins Lopes, mais conhecido como Duda, e Damião de Souza, foram encontradas nove armas longas e um simulacro de fuzil.

Ainda segundo a SSP, as armas serão encaminhadas para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) para confirmar se foram usadas no ataque ao banco de Irecê. A secretaria informou que as armas são uma pistola calibre 765, quatro espingardas calibre 28,16 e 36, três carabinas, um simulacro de fuzil, um rifle calibre 44. Também foram apreendidos com os suspeitos uma luneta e dez cartuchos.

Flaldemir e Damião foram encaminhados para a 14ª Coordenadoria de Polícia do Interior (Irecê), onde são ouvidos pelo delegado titular Roberto Leal.

Segundo a polícia, cerca de 30 homens participaram do ataque ao banco em Irecê. Um morreu em confronto com a Polícia Militar na terça-feira (21). Outro suspeito de fazer parte do grupo criminoso foi preso na quarta-feira (22), em Muquém do São Francisco, no oeste da Bahia, e que fica a cerca de 332 km de Irecê.

Conforme a Secretaria da Segurança Pública, James Cleido Mourato de Matos, que já tem passagem pela polícia por roubo a banco, foi ferido durante a fuga e foi localizado pela polícia em um imóvel da cidade, onde estava aos cuidados de outras 8 pessoas, que também foram encaminhadas à delegacia. Dentre elas, Gildivânia Lucas de Souza, mulher de James, e Tatiana Benício César ficaram detidas acusadas de participação direta no crime. As outras seis pessoas foram ouvidas e liberadas.

A SSP informou que unidades do Batalhão de Operações Policiais Militares (Bope), da Companhia Independente de Policiamento Especializado Semiárido (Cipe/Semiárido), do Departamento de Repressão ao Crime Organizado (Draco) e da 14ª Coorpin participaram da prisão e continuam nas buscas pelos outros suspeitos da quadrilha.

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