Anvisa proíbe uso de babosa em bebida e alimentos

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu nesta segunda-feira (14) o uso da aloe vera, planta popularmente conhecida como ‘babosa’, na produção de alimentos e bebidas. A planta é usada também como aromatizante em cosméticos e produtos de limpeza, e esse tipo de uso continua liberado. O órgão optou pela proibição por falta de estudos científicos que comprovem a segurança, ou seja, falta garantia de que ela não seja prejudicial à saúde. Existem sucos à base da babosa, e seus revendedores costumam falar sobre possíveis efeitos benéficos, como a redução dos níveis de glicose no sangue. A proibição vale para importação, fabricação, distribuição e comercialização desses produtos.

7 COMENTÁRIOS

  1. acessem o link abaixo e conheçam as ricas propriedades da babosa, a proibição é porque o governo está precisando de dinheiro para a copa de 2014, e o uso da babosa não está registrado na anvisa. O registro requer dinheiro. ps.

    http://www.florais.com.br/si/site/0945

    Babosa

    A Babosa tem auxiliado no tratamento de vários tipos de câncer: cérebro, pulmão, rins, pele, leucemia. É antitetânica. Também é de grande ajuda nos tratamentos de: alergias altas, asma, anemia, cólicas, câimbras, artrose, queimaduras, insolação, doença de pele, gangrena , diabetes, hemorróidas, furúnculos, feridas venéreas, infecção da bexiga e rins, reumatismo, insônia, icterícia, lepra, dor de ouvidos, de cabeça, de fígado, de estômago, picadas de insetos, próstata, úlceras gástricas, varizes, verrugas e vermes.

    Nome científico:
    Aloe arborescens

    Origem do nome:
    Aloe – do árabe, alloe, amargo.
    Arborescens – do latim, arborescens, como uma árvore.

    Nome popular:
    Aloe-árvore

    Origem:
    Malawi, Moçanbique, África do Sul (Província de Cabo, Natal) e Zimbábue.

    Descrição:
    Planta caulescente com até 1,25 m de altura, apresentando intensa brotação basal e nas laterais do caule; folhas com até 50 cm de comprimento por até 5 cm de largura, suculentas, levemente pruinosas, verde claras, borda espinhenta; inflorescência com até 75 cm de comprimento; flor laranja.

    Floração:
    Outono.

    Luminosidade:
    Sendo planta muito resistente, tolera diferentes níveis de luminosidade. Desenvolve-se melhor a pleno sol.

    Propagação:
    Principalmente por meio das brotações basais e laterais que podem ser separadas da planta mãe e colocadas para enraizar em qualquer época. Também se reproduz por sementes, porém tal processo é muito demorado em relação ao anterior.

    Observações:
    Planta de crescimento e desenvolvimento vigoroso, perfeita para formar maciços a pleno sol. Suas flores são muito atraentes para beija-flores. Pode ser cultivada em vasos facilmente e, uma vez estabelecida, não requer cuidados adicionais. Esta é provavelmente a espécie de Aloe mais cultivada no mundo. Ela difere da Aloe Vera (que tem folhas mais carnudas e compridas).

    É uma das plantas curativas mais perfeitas que encontramos na natureza (é uma farmácia completa). Dos 22 aminoácidos que o nosso organismo precisa, ela responde por 18. Mais que remédio, é um integrador alimentar.
    Ela fortalece o nosso sistema imunológico enfraquecido. Noutras palavras, reforça as defesas naturais do nosso organismo que ao longo dos anos, podem ir cedendo por fatores físicos (alimentação errada, cigarro, bebida, etc.) ou psíquicos (frustrações, fracassos, etc.). E cedendo as resistências, abre-se o caminho à instalação de doenças. Então, a Babosa começa fazendo uma varredura no organismo, limpando o sangue. E, com o sangue limpo, tudo começa a funcionar bem: é como um carro, quando você lhe coloca um combustível de boa qualidade.

    Toda a planta apresenta maior ou menor grau de toxicidade. No caso específico da babosa, o FDA (órgão governamental que controla os remédios e alimentos nos Estados Unidos, antes de liberá-los para o consumo público), declarou-a uma planta absolutamente segura.

    Indicações

    Aloe Arborescens (babosa)

    A Babosa tem auxiliado no tratamento de vários tipos de câncer: cérebro, pulmão, rins, pele, leucemia. É antitetânica. Também é de grande ajuda nos tratamentos de: alergias altas, asma, anemia, cólicas, câimbras, artrose, queimaduras, insolação, doença de pele, gangrena , diabetes, hemorróidas, furúnculos, feridas venéreas, infecção da bexiga e rins, reumatismo, insônia, icterícia, lepra, dor de ouvidos, de cabeça, de fígado, de estômago, picadas de insetos, próstata, úlceras gástricas, varizes, verrugas e vermes.
    Aids – não cura, mas freia, trava o processo do vírus de tal forma que a pessoa, depois de 3 ou 4 doses, recupera seu organismo, sobretudo o fígado, que é o primeiro órgão a desmoronar.

    Ação

    Aloe Arborescens (babosa)

    Fungicida, bactericida, laxante, diurética.
    Preparação
    1) Na coleta das folhas, prefira as mais velhas (4 a 5 anos, se possível); colha-as antes do nascer do Sol ou depois do Sol posto. Nunca em pleno Sol, por causa das radiações ultra-violetas e, geralmente, uma semana depois da chuva (Na Universidade de Israel – onde chove pouco – as pesquisas concluíram que as folhas, quanto menos água contém, mais eficazes são). Não colher a Babosa em flor (toda a energia da planta estará direcionada para a flor).

    2) Ingredientes:
    * duas, três ou mais folhas de babosa, de maneira que postas em fila somem um metro (300 a 400 gramas);
    * meio quilo de mel puro (cuidado com o mel artificial, refinado e as falsificações em geral) e
    * 40 a 50ml de bebida destilada: cachaça de alambique, gaspa, conhaque, uísque, tequila, etc. (não pode usar álcool puro, vinho, cerveja, licores)

    3) Limpe as folhas do pó com um pano ou esponja; corte os espinhos das folhas; e, depois picá-las (sem remover a casca); colocar os pedaços no liquidificador juntamente com os outros ingredientes e bater, não sendo necessário coar. Bater bem, triturando o material todo. Após, mais ou menos, um minuto (depende da rotação impressa ao aparelho), obtém-se uma espécie de creme esverdeado.
    4) A mistura obtida deve ser guardada longe da luz e, de preferência na geladeira (envolver o frasco em embrulho escuro, folha de alumínio ou vidro de cor âmbar). Fora da geladeira não azeda.

    Posologia
    Adultos: tomar 3 colheres de sopa no dia: manhã, meio dia e noite, uns quinze minutos antes da refeição, quando as pepsinas do organismo estão prontas para entrarem em ação, e assim, levarem os alimentos até os confins do corpo. O álcool ajuda a dilatar os vasos sanguíneos e favorece esta viagem de limpeza. Agitar o frasco antes de tomar. Iniciado o tratamento tomar todo o frasco.

    Crianças: se está doente, a dose é a mesma do adulto. Mas, se for tomá-la como reforço ao seu sistema imunológico, deve-se começar com uma colher de chá e ir aumentando até a dose maior.
    Diabéticos: se você é diabético e tiver receio que o mel, não sendo genuíno, poderia agravar seu problema, triture a babosa e a bebida destilada de sua escolha, usando batida de fruta, legume ou verdura, para criar o contraste (em lugar do mel).

    Em relação ao mel, a propósito, há pessoas que são alérgicas ao produto. Se for o caso, isto é, se a pessoa for alérgica ao mel, poderá experimentar prisão de ventre. Evite o problema, substituindo o mel cada vez que se serve do preparado, como faz o diabético, isto é, substituindo-o por fruta, verdura ou legume.
    Duração do Tratamento
    Iniciado o tratamento, ingerir o conteúdo todo do frasco. Se o problema for câncer, terminada a primeira dose, submeter-se a exames médicos. O resultado das análises dirá a atitude cabível. Se não houver cura nem melhoras, é preciso repetir a operação, observando-se curto intervalo de tempo (três, cinco ou sete dias). Tal procedimento (de repetir a dose) deve-se tê-lo tantas vezes quantas forem necessárias para eliminar o mal. Somente após os primeiros três a quatro frascos sem êxito desejado deve-se recorrer a uma dose dupla, ou seja, duas colheres de sopa antes das refeições. Há casos de pessoas que, mesmo em fase terminal, com um frasco e uma colher antes de comer, conseguiram livrar-se do mal.

    Reações
    As reações podem surgir devido ao organismo estar eliminando as toxinas: desarranjo intestinal, coceiras, pequenas manchas na pele (podem aparecer até bolhas), fezes mais fétidas, urina mais escura, erupções nas pontas dos dedos, etc. os portadores de câncer não devem suspender o tratamento porque isso é um bom sinal; um bom sintoma que significa que o preparado está produzindo os seus efeitos.

    Contra-Indicação
    Desaconselha-se este preparo para gestantes e mães que amamentam. A casca da planta possui uma substância chamada Glicosídeo Barbalóide, que age sobre as células do intestino grosso, podendo provocar parto prematuro por causa do possível aumento das contrações internas.

    Bibiografia
    “O Câncer tem cura” do Frei Romano Zago, Editora Vozes.
    Composição
    1) Lignina: substância semelhante à polpa, existente numa formação com celulose. Compõe o gel da folha da babosa. Sua presença denota uma grande capacidade de penetração na pele humana. Desconhecem-se, no momento, suas propriedades medicinais.

    2) Saponinas: são glicosídios que possuem não somente capacidade antisséptica e de limpeza, mas são, também, soberbos agentes saponificantes, muito usados em cosméticos, tais como os xampus.

    3) O composto antraquinônico: as antraquinonas são compreendidas como agentes laxativos, conhecidas como formidáveis exterminadoras de doenças. Sabe-se que as antraquinonas são agentes bactericidas valiosos, na mesma linha tradicional dos antibióticos, com muitas de suas propriedades, porém com menor toxicidade e maior capacidade virucida.

    3.1) Aloína: é uma resina livre, um extrato hidrossolúvel da babosa. Apresenta uma cor que vai do amarelo-limão ao amarelo-escuro. Gosto intensamente amargo. Escurece ao contato com o ar e com a luz. Tem ação catártica.

    3.2) Barbaloína: derivada da babosa em apresentação cristalina, aumenta a potência da antraquinona. Catártico, com efeitos espasmódicos sobre o aparelho digestivo, a barbaloína é considerada eficaz como analgésico.

    3-3) Isobarbaloína: é um isômero da barbaloína e, subseqüentemente, mais concentrado.

    3.4) Glicosídio barbaloína: é uma resina cristalina formada da babosa. Os produtos dele transformados são as antraquinonas compostas, o antraceno, os antranóis e o ácido acético, especialmente eficazes como inibidores da dor; contém propriedades antibióticas pronunciadas.

    3-5) Aloe emodin lemodin: é uma forma amarela cristalina da babosa. 0 nome é hidroximetilantraquinona. Conhecido por seus efeitos laxantes, possui certas qualidades antiinfecciosas relacionadas a muitas antraquinonas. Testados individualmente para observar sua capacidade para inibir o Stafllococcus aureus, o Aloe emodin e o emodin falharam; testados em conjunto, com o gel da folha, provaram ser bacteriostáticos contra largo espectro de bactérias.

    3.6) Ácido aloético: sua referência técnica é a hidroximetilantraquinona, ácido aloético e Aloe purpura. É um derivativo do Aloe emodin. Suas contribuições efetivas de cura são desconhecidas, a não ser sua participação na antroquinona composta.

    3.7) Óleo etéreo; o extrato líquido, relacionado ao óleo de éter, contém muitas propriedades anestésicas e analgésicas encontradas no éter, menos a toxicidade específica.

    3.8) Ácido crisofânico: a metilantraquinona derivada do Aloe emodin é conhecida pelo tratamento eficaz de doenças crônicas da pele, tais como a psoríase e a tricofitose.

    3.9) Ácido cinâmico: é relacionado aos compostos do cinamomo e com elevada atividade carminativa e digestiva; estes ácidos são considerados úteis como germicidas, fu-gincidas e detergentes.

    3.10) Ester do ácido cinâmico: é uma enzima hidrolisante ou proteolítica, produzida pela ação do ácido cinâmico no corpo humano. Isto perpetua a decomposição enzimática do tecido necrosado e pode atuar como analgésico.

    3.11) Resistanóis: o álcool é derivado dos ácidos cinâmicos, que é interativo com eles; os resistanóis são considerados como possuidores de certas capacidades bactericidas, embora, testando-as isoladamente, não o mostrem.

    4) Ingredientes inorgânicos e minerais: são classificados como elementos minerais no corpo humano. São nocivos em grandes quantidades e também quando estão ausentes. São interativos com certas vitaminas, com as co-enzimas e com as enzimas proteolíticas.

    4.1) Cálcio: é reconhecido como sendo essencial ao corpo humano. Talvez igual à importância do ferro, é especialmente necessário para o crescimento dos tecidos ósseos jovens ou para a regeneração de tecidos ósseos danificados. É, invariavelmente, interconectado com o fósforo. Excesso de cálcio no organismo pode criar deformações ósseas anormais, depósitos calcificados e tecidos endurecidos; carência do mineral causa formações ósseas fracas. Sua importância na reconstrução dos tecidos é incomensurável.

    4.2) Sódio, potássio e clorina: são sais básicos do corpo e estão fortemente inter-relacionados entre si. O sódio e o potássio são particularmente importantes ao corpo humano, porque essenciais à regulação do metabolismo. Os sais de potássio são fatores essenciais na facilitação da expansão e da contração muscular, na retenção da água e no equilíbrio da química corpórea. O sódio é imperativo ao equilíbrio normal da água; especialmente importante na regulação do metabolismo adulto e necessário para a estabilização dos hormônios adrenalínicos, como as aldosteronas. A clorina é menos significativa por si, no sentido de que não existe um mínimo estabelecido, mas é importante na formação do cloreto de sódio e do cloreto de potássio e em outros minerais de combinações clorádicas. Os três elementos são essenciais na regulação do fluxo de outros elementos na química do corpo e facilitam o fluxo natural do processo de cura.

    Deficiências destes elementos minerais podem causar efeitos graves no corpo. Carência de potássio pode explicar constrições musculares (cãibra), vertigem e até cegueira temporária. Deficiência de sódio pode trazer extrema perda de energia, náuseas e sérios problemas metabólicos. Muita clorina no organismo pode causar uma agressão tóxica e produzir infecções peculiares. Pressão alta bem como complicações cardiovasculares podem explicar-se por excesso de sódio no organismo.

    4.3) Zinco: talvez o mais largamente utilizado em traços minerais. Não existe nenhuma quantidade mínima nutricional estabelecida para o zinco no organismo, embora haja um nível estabelecido de importância. Está intimamente associado às proteínas dos alimentos e é predominante em algumas fontes de grão natural e nos peixes. As disfunções causadas pela falta do zinco explicam problemas de anemia e hipoglandismos. Achados recentes indicam o zinco diretamente ligado à potência sexual e complicações gênito-urinárias. Prostatites, em grande número de homens, têm sua explicação na deficiência de zinco. O excesso de zinco inibe o efeito de outros minerais, especialmente o ferro.

    4.4) Manganês: considerado essencial ao ser humano. Encontra-se nos ossos, fígado, na pituitária, na glândula pineal e glândulas mamárias. A falta deste elemento mineral causa crescimento retardado, desordens nervosas e infertilidade.

    4.5) Magnésio: está relacionado, em suas propriedades e composição química, ao manganês, mas conduz funções diferentes. Encontra-se predominantemente no fígado e nos tecidos dos músculos. Importante para mães que amamentam e para o desenvolvimento dos bebês. Níveis significativos de deficiência de magnésio podem causar a síndrome da má absorção, alcoolismo crônico, hiper-irritabilidade, vasodilatação, convulsões. O magnésio está inter-relacionado ao cálcio e potássio na regulamentação do metabolismo humano.

    4.6) Cobre: como elemento metálico, o cobre não é facilmente consumido pelo organismo humano. Somente 30% do cobre ingerido é absorvido; o resto é eliminado pelo processo de excreção. A falta de cobre nos animais causa problemas de anemia, degeneração do sistema nervoso e lesões cardiovasculares.

    4.7) Cromo: é significativo no organismo humano, especialmente por suas ativações de enzimas através da síntese de ácidos graxos e de colesterol. Fica estocado sobretudo no baço, rins, testículos, coração, pulmões e cérebro.

    É encontrado em muitas enzimas e em moléculas de RNA. O organismo deficiente de cromo será especialmente susceptível ao retardo da tolerância glicósica e será muito susceptível ao açúcar relacionado a doenças como diabete.

    Não há nenhuma indicação de que a babosa contenha ferro ou minerais sulfúricos, embora contenha derivados mucopolissacarídeos como a metionina e a cistina, que são sulfatos aminoácidos. O que se sabe é que existem elementos possíveis nos mucopolissacarídeos do gel da folha que são capazes de estimular a atividade mineral no organismo humano.
    A importância dos minerais como agentes curativos no organismo humano é uma questão aberta, discutível, mas não existem dúvidas que, quando um corpo está doente ou os tecidos encontram-se danificados, os minerais são imperativos para reconstituí-los. Os minerais são de difícil absorção e facilmente são excretados pelo corpo. Sua participação no processo de cura exige sua reposição como uma necessidade.

    5) Falar sobre vitaminas é abrir amplo debate. E assunto, em muitos aspectos, polêmico. Cada vitamina tem seus proponentes e também seus detratores. As dosagens mínimas apresentam certa unanimidade, mas os níveis máximos ainda não foram estabelecidos. Assim, é convenção que ingerir vitaminas A e K, em altos níveis, pode criar efeitos negativos, tais como bloqueios circulatórios e talvez danos cerebrais. A vitamina B6, ingerida em grandes quantidades, seria responsável pela debilitação do organismo. Mesmo no tempo de tantos conhecimentos, ainda não sabemos suficientemente o quanto sejam necessárias as vitaminas para a nutrição, bem como o papel real delas sobre o corpo humano. Não sabemos que tipos de vitaminas são essenciais à nutrição nem se são vitais à sobrevivência do corpo. Na prática, se o organismo se debilitar ou adoecer, são as vitaminas os primeiros elementos que necessitam ser repostos para que o organismo recobre a saúde.

    Não se pretende afirmar que a babosa contenha todas as vitaminas necessárias para recolocar nutrição perdida durante a doença. Afirma-se que há vitaminas presentes no gel da folha da babosa. Vamos a rápidas informações sobre as vitaminas essenciais presentes na babosa.

    5.1) Vitamina B1; também conhecida como tiamina ou orizamina, atua como uma co-enzima no metabolismo. Está relacionada diretamente ao apetite, ao crescimento dos tecidos humanos, à digestão, a atividades nervosas e à produção de energia. Sua ausência causa edema sangüíneo e neurites.

    5.2) Niacinamida (niacim): é uma combinação enzimática de ácido nicotínico e enzimas triptofânicas. Sua atividade nutritiva no corpo é importante, diria, essencial. Não somente supre um agente co-enzimático com eficácia contra doenças e dermatoses, como também supre, de hidrogênio e colina, os agentes do metabolismo, sendo uma fonte de energia básica.

    5-3) Vitamina B2: mais conhecida como riboflavina, atua como uma co-enzima no sistema respiratório. É a primeira constituinte das proteínas dos condimentos, essenciais na manutenção da saúde da pele, redução das oxidações dos sistemas e tecidos do olho. É o principal agente na revitalização do sangue; sua ausência pode trazer anemia.

    5.4) Vitamina B6: mais conhecida como piridoxina, é uma co-enzima em muitas fases do metabolismo do aminoácido e é essencial à formação do crescimento. É a vitamina “doadora da vida”. Embora suas propriedades interativas na regeneração dos tecidos não sejam medidas, sua importância, para a estrutura do aminoácido do corpo, não pode ser negada.

    5.5) Vitamina C (ácido ascórbico): provavelmente a vitamina mais conhecida do mundo é contida no complexo da babosa. A vitamina C é mais conhecida ou proclamada como preventiva de doenças. Em doses elevadas e contínuas, previne desde resfriados até infecções estreptocócicas e tornou-se o tratamento mais conhecido no mundo contra catarros e gripes. Cientistas há que combatem tais crendices, porque a vitamina C tem falhado em testes. É certo que ela é um catalisador para o organismo humano, aumentando o nível de tolerância aos resfriados e gripes, além de funcionar no metabolismo das enzinas por promover o crescimento dos tecidos, a cura das feridas, a síntese dos polissacarídios e a formação do colágeno. Combate a infecção e é essencial na formação dos ossos e dentes.

    5.6) Vitamina E: farmacologicamente, pertence à família dos tocoferóis, sintetizada como atocoferol. Conheceu-se por “fator x”. Talvez o aspecto menos conhecido da babosa seja o que esta vitamina representa. Está relacionada à saúde da pele, ao crescimento do tecido saudável, especialmente dos tecidos que requerem a máxima eficácia dos ácidos graxos, órgãos como fígado, rins, intestinos e genitais. Promove a produção saudável da medula óssea e do tecido sadio. Sua falta no organismo pode causar problemas de pele, anemia e deformidades ósseas. Em altas doses, ajuda a eliminar infecções. Usada tópica e internamente, trata pacientes com queimaduras. Existem registros que indicam que é eficiente contra agentes carcinogênicos encontrados no alcatrão dos cigarros e nos gases como os nitritos e outros, altamente tóxicos. Tem longa tradição como sendo eficaz nas insuficiências respiratórias, pneumonia e asma. Ela protege os ácidos graxos, absorvendo-os e ajudando-os a fazerem uma rápida conversão em proteínas, para que auxiliem na eliminação das moléstias. Encontra-se presente, em grande quantidade, no gel da folha de babosa, sob forma de oxidotocoferol.

    5.7) Colina: é ainda enigmática no organismo humano. Faz parte do grupo de vitaminas do complexo B, mas não atua sozinha. Funciona bem com a vitamina E, sobretudo no metabolismo dos tecidos graxos e da atividade enzimática. Funciona para prevenir distúrbios do fígado e dos rins, sendo essencial na regeneração dos tecidos.

    5.8) Ácido fólico: é outra vitamina que funciona melhor em conjunto com outras vitaminas, em particular com as do grupo B. É estimulada pelo ácido ascórbico (vitamina C), o que parece ajudar sua participação na atividade enzimática. O ácido fólico foi considerado muito útil na estrutura do sangue e no combate à anemia.

    É preciso frisar que o conteúdo vitamínico da babosa, em todas as vitaminas e minerais presentes, é encontrado em dosagens mínimas requeridas para o uso diário. E tarefa da técnica e da medicina completar o que falta à planta diante das necessidades de um organismo deficiente. Mesmo que algumas vitaminas e sais minerais estejam presentes em quantidade modesta, sabe-se de sua importância como o seu efeito disparador que muitas delas possuem uma sobre as outras, e sobre a sua atividade enzimática no organismo. Segundo padrões comuns de medidas científicas, as vitaminas e sais minerais podem não ter crédito específico nos processos de cura. A maioria tem falhado nas formas isoladas de testes de laboratório. Acontece que é o conjunto dos ingredientes que pesa ou deve pesar. Haveria, pois, um ingrediente ativo que desvende o mistério da babosa, de maneira que sua credibilidade possa ser fixada objetivamente e sua respeitabilidade seja permanente, de uma vez por todas? A resposta é que o ingrediente ativo age por sinergismo.

    Sinergismo significa, literalmente, a ação conjunta de dois ou mais agentes para criar um efeito sobre o todo, que é maior do que a soma das partes. Compreendido tal princípio, esclarece-se que muitos elementos, que prometem notáveis poderes de cura, considerados essenciais ao processo vital de um corpo saudável, quando tomados isoladamente, na maioria dos casos, falham ou podem produzir resultados duvidosos. Parece claro, até aqui, que muitos dos compostos antraquinômicos, dos minerais, das vitaminas, quando disparados sinergeticamente, apresentam efeitos diferentes, animadores, o que pode não se constatar em laboratório. Nunca será frisado suficientemente este sinergismo para se entender os componentes da babosa. É o conjunto que torna a planta perfeita. O mal dos testes é que analisam uma parte, e esta pode não atender à expectativa da hipótese e aí se conclui pela ineficácia do todo…
    6) Os mucopolissacarídeos, identificados na babosa: são celulose-glícose, manose, ácido urânico, aldonentose e L. triarmose.

    7) As enzimas (incluindo os grandes complexos proteo-líticos), identificadas no gel da babosa: são a oxidase, a catalase, a amilase, a celulase e a aliinase.

    8) Os aminoácidos, identificados no gel da babosa: são lisina, treonina, valine, tionina, leucina, isoleucina, fenilanina, histidina, arginina, hidroxiprolina, ácido cuparático, serina, ácido glutamico, prolina, glicerina, alanina, cistina e tirosina.

    Pode parecer que a lista seja muito longa. Na verdade deveria ser muito maior. No caso das enzimas, constam apenas cinco. Da evidência dos açúcares redutores e dos aminoácidos, pode-se presumir a existência de, no mínimo, outras vinte a trinta enzimas. Segundo as últimas estimativas, existem cerca de 900 enzimas identificadas no corpo humano, E são muito mais.

    No caso dos aminoácidos, a situação é mais complexa, Existem 22 aminoácidos que necessitam estar presentes no corpo humano saudável. Oito deles são considerados essenciais, porque podem fabricar outros aminoácidos no organismo. Pois na babosa são encontrados 20 dos 22 aminoácidos, bem como sete dos oito aminoácidos essenciais. O oitavo, o triptofano, que parecia que nunca seria identificado, é conhecido como um constituinte do complexo niacinamida; sua presença na babosa é vista com fortes probabilidades. Tão certa é a possibilidade de sua existência que a presença do complexo aminoácido na babosa é completa. Além disso, estes aminoácidos podem se combinar matematicamente num número espantoso de combinações. Tudo o que tentamos fazer é dar um exemplo do grande potencial de cura existente na babosa.

  2. EM 40 DIAS, TOMANDO A RECEITA PRESCRITA NO LIVRO O CÂNCER TEM CURA QUE PODE SER ADQUIRIDO PELA EDITORA SARAIVA DO FREI ZAGO, MEU PAI, 69 ANOS, DIAGNOSTICADO CÂNCER DE PÂNCREAS, UM DOS CÂNCERS MAIS AGRESSIVOS E LETAIS, ALCANÇOU A CURA COM O REMÉDIO DE BABOSA, SEM FAZER SEQUER QUIMIOTERAPIA OU TOMAR QUALQUER MEDICAMENTO.ASSOCIOU AO TRATAMENTO FITOTERAPICO CHÁ DE GRAVIOLA, CLOROFILA, SUCO DE CENOURA+BETERRABA+UMA FOLHA ESCURA (COUVE, BRÓCOLIS ETC), RETIROU DA ALIMENTAÇÃO CARNE E AÇUCAR E TOMOU CAPSULAS DE GRAVIOLA E N-TENSE ADQUIRIDAS PELO SITE http://WWW.QUEROTUDONATURAL.COM.BR. E ACIMA DE TUDO MUITA FÉ EM DEUS E É CLARO, CURADO COM TUDO QUE FOI CRIADO POR DEUS!

  3. A BABOSA É UMA PLANTA DE USO MILENAR, COM ESTUDOS E COMPROVAÇÕES INTERNACIONAIS DE SEUS BENEFÍCIOS, TANTO USADA PURA, QUANTO ASSOCIADA A OUTROS MEDICAMENTOS, DEVE TER ALGUMA COISA POR TRAZ DESSA DECISÃO. NÃO VEJO PORQUE UMA PLANTA TÃO BENÉFICA E DE CARÊNCIA NO MERCADO NACIONAL SEJA PROIBIDA. HÁ ALGO DE OBSCURO NESSA DECISÃO TÃO RADICAL PARA UMA PLANTA COMPROVADAMENTE BENÉFICA. ALÉM DE PREJUDICAR PLANTADORES INTERNOS. É INCRIVEL COMO OS INTERESSES INTERNACIONAIS ACABAM SEMPRE PREJUDICANDO OS NOSSOS E NOSSOS ÓRGÃOS, QUE DEVIAM NOS DEFENDER, SEMPRE ACABAM POR NOS PREJUDICAR E FACILITAR OS INTERESSES INTERNACIONAIS. POIS AS PLANTAÇÕES INTERNACIONAIS PARA O USO EM REMÉDIOS, ESTÃO CADA VEZ MAIS RICAS E MELHORES. PORQUE OS OUTROS PAÍSES PODEM E NOS NÃO???

  4. Era só o que faltava, essa Anvisa proibir o uso da Babosa. Eu uso babosa por mais de 10 anos, contra alergias, gastrite, até para vitiligo, e fui curado. Coitados dos que não tem acesso direto com a planta, eles sim, vão ficar muito prejudicados, eu tenho minha plantação de Babosa a milagreira para tudo.

  5. Mais uma jogada da industria farmaceutica para acabar com o crescimento dos produtos naturais que vem aumentando a saúde da população. Sabemos que existe uma grande empresa que é a maior prejudicada com esta decisão, mas não adianta pois ela não é uma empresa nova e tem muita credibilidade de seus clientes.

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