ENTÃO SURGE ITABERABA

A região que hoje incorpora o município, integrou a capitania da Bahia de Todos os Santos (1535 – 1548) e devido a concessão das sesmarias às pessoas abastadas, foram parar em mãos do Sr João Peixoto Veigas em 1655, sendo estas terras aproximadamente cem anos depois, vendidas por seus sucessores à aventureiros vindos de vários pontos.
Um deles foi o Capitão Manoel Rodrigues cajado, que transformou estas terras na fazenda São Simão por volta de 1768.
Mais tarde, em 1806, a fazenda foi comprada por Antônio de Figueiredo Mascarenhas, que constituiu na parte centram uma capela consagrada a Nossa Senhora do Rosário. Ao redor da capela aglomerou-se um núcleo de moradores para em 1817, ficar conhecido por Rosário do Orobó, então pertencente à Vila de Nossa Senhora do Rosário do Porto de Cachoeira.
O povoado cresceu e recebeu honras de freguesia e distrito de paz Nossa Senhora do Orobó, possuindo então vinte focos (domicílios) em torno da matriz e uma população de cem almas (habitantes).
O cartório de paz deste distrito do Orobó na década de 1850, registrou inúmeras cartas de alforria aos escravos.
Em 1877, o município elevou-se a categoria de vila do Orobó com a primeira Câmara instalada em 30 de junho de 1877, tornando-se político-administrativo, assumindo a função executiva e legislativa. Na data de 25 de junho de 1897, vinte anos depois de emancipada politicamente foi elevada pela lei estadual nº 176, a categoria de cidade de Itaberaba que hoje inaugura o século XXI com 124 anos de emancipada.
O primeiro administrador de Itaberaba, o Sr. Capitão Joaquim Pereira Mascarenhas,era chamado de Intendente. Hoje, administração é feita pelo poder executivo.
O Executivo municipal é composto por Prefeito Municipal, Vice Prefeito e seus secretários:

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